7 Curiosidades que você NÃO sabia sobre o Clássico Lagoa Azul

Em 1980, era lançado um clássico americano estrelado por Brooke Shields e Christopher Atkin, a tão assistida e reprisada por várias vezes para o pessoal na frente de suas televisões: “A Lagoa Azul”. Você já deve ter perdido a conta de quantas vezes foi anunciada a chamada deste filme na televisão. Em meados dos anos 80 e 90, alguns fãs e críticos classificaram a película como chocante por conta das cenas do casal com poucas roupas e perdidos em uma ilha paradisíaca. “A Lagoa Azul” foi uma produção marcante que trabalha a temática do despertar da sexualidade, mostra um local paradisíaco e a história de um casal de jovens, baasicamente.

Dois jovens sobrevivem a um naufrágio no Pacífico Sul e chegam a uma ilha tropical muito bonita. E logo então eles precisam se virar e aprender a sobreviver no paradisíaco lugar em que se encontram. E um dos filmes mais exibidos de toda a história esconde alguns segredos que até então você não conhecia. Separamos para você algumas curiosidades sobre o filme que já teve até um remake e outras versões lançadas posteriormente, além da grande temática da sensualidade que é abordada lá.

Confira aí algumas curiosidades sobre o filme “A Lagoa Azul” que você não conhecia:

1 – O filme ajudou na descoberta de uma nova espécie de iguana

Assim que o filme foi lançado para as telinhas, ainda, uma espécie de iguana era desconhecida pela ciência e acabou sendo descoberta. O herpetologista John Gibbons  avistou a espécie no filme e ela acabou sendo catalogada e introduzida na listagem de iguanas selvagens. O filme acabou contribuindo para a descoberta de um novo tipo de animal.

2 - Fazendo Topless

Na tentativa de não causar muito choque nos telespectadores com as cenas de topless, a equipe de figurinistas impressionou e mostrou a jovem nua às pessoas de uma forma mais criativa. Para não mostrar os seios da atriz, uma alternativa bem pensada foi colocada em prática. A produção colou uma peruca com cabelos compridos ao corpo da moça para que as madeixas tampassem os seios da jovem.

3 – O ator principal não conseguiu emplacar sucesso depois do filme

Christopher Atkins foi um dos mocinhos mais desejados pelas mulheres na época do lançamento do filme. Apesar de na época do sucesso de A Lagoa Azul o cara ser totalmente desconhecido, a carreira do ator durou até os tempos atuais. Após a fama com o lançamento do filme, os próximos longas que o mocinho do filme mais assistido de todos os tempos atuou não fizeram muito sucesso e ele vive da fama por esse papel até hoje.

4 – Brooke Shields conseguiu o papel por sorte

Brooke conseguiu o papel de protagonista no filme por conta do fator sorte. A atriz Lori Loughlin foi a primeira selecionada pela direção do filme para atuar no papel principal. Só que uma escolha de sua mãe acabou mudando o destino da moça. Ao saber que a filha teria cenas de nudez para cumprir, ela não permitiu que a filha assinasse o contrato para o trabalho. Logo então, a produção e direção do longa paradisíaco e romântico decidiu convocar Brooke Shields e o filme emplacou em bilheteria e sucesso de fãs.

5 – Apesar do sucesso do filme, a atriz ganhou um prêmio horrível

O filme A Lagoa Azul rendeu sucesso de bilheteria, público, fãs pelo mundo todo, conquistou as críticas construtivas e negativas dos críticos e mesmo assim ganhou um prêmio um tanto quanto indesejado. A atuação dos atores principais foi muito criticada e, por causa disso, Brooke Shields foi indicada ao Prêmio Framboesa de Ouro como “Pior Atriz” de 1980.

6 – Adaptação feita duas vezes

Versões de “A Lagoa Azul” existem por aí e talvez você nem conhecia. Em 1923, o mercado do cinema ganhou sua primeira adaptação da obra de Stacpoole muda e feita pelos cuidados do diretor W. Bowden. Anos mais tarde, o diretor britânico Frank Launder dirigiu uma versão feita no ano de 1949, mas também não emplacou. Somente na terceira tentativa, com a versão de Randal Kleiser, em 1980, foi que o filme emplacou e se tornou um sucesso mundial.

7 – O filme teve o foco desviado

A temática do filme era mostrar a cultura do povo polinésio e, principalmente, o choque cultural que o casal tem com esse povo. Mas as obras do cinema focaram as câmeras em um enredo de dois jovens perdidos em um ambiente desconhecido, o despertar da sexualidade de cada um e nos encantos de uma ilha paradisíaca e o jogo de cintura para manter a sobrevivência nela.

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